Manifesto Pacífico Anistia Já em Copacabana reúne 18,3 mil de aliados

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi o coordenador desse Manifesto Pacífico Anistia Já, que aconteceu na manhã desse domingo (16/março) em Copacabana, no Rio de Janeiro, com início por volta das 10h00, terminando às 12h15, onde teve a presença de aproximadamente 18,3 mil pessoas, segundo as redes que transmitiram o evento ao vivo.
O ato contou com a participação de quatro governadores. Cláudio Castro (RJ), Jorginho Mello (SC), Mauro Mendes (MT) e Tarcísio de Freitas (SP). Com a fala de vários aliados do ex-presidente, onde a maioria enfocou a anistia dos condenados no dia 08/janeiro/2023 e outros que estão escondidos em outros países para não ser presos.
Liberdade de expressão foi outro assunto em destaque no Manifesto desse domingo no Rio de Janeiro. O governador do estado de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas usou o microfone para insistir que nas próximas eleições de 2026 os brasileiros terão que colocar como presidente da República Jair Bolsonaro.
O pastor Silas Malafaia foi um dos que despejou uma fala pesada contra o STF (Supremos Tribunal Federal), principalmente em cima de Alexandre de Moraes, onde o pastor citou várias atitudes do ministro contra a Constituição Brasileira, colocando os itens que o ministro estava indo contra o que está na Constituição.
O Manifesto Pacífico terminou com a fala do ex-presidente Jair Bolsonaro, que enfocou sobre os prisioneiros de 08/janeiro/2023, colocando no trio elétrico a viúva e as filhas do Clériston Pereira da Cunha, o ‘Clesão’, que morreu no presídio da Papuda, em Brasília, conforme mandado assinado por Alexandre de Moraes, que foi comunicado o estado de saúde do Clesão e não tomou nenhuma atitude.
Bolsonaro também usou a fala para citar seus processos que está levando do ministro do STF tentando impedi-lo de se candidatar à presidência em 2026. Durante sua fala, o ex-presidente disse que “Não saio do Brasil e serei problema para opositores, preso ou morto”. Ele ainda acusou as acusações que responde na Justiça de serem “narrativas” e minimizou a tentativa de golpe de Estado, chamando-a de “historinha”.
Bolsonaro afirmou: “Só não foi perfeita essa ‘historinha’ de golpe para eles porque eu estava nos Estados Unidos. Se tivesse aqui, estaria preso até hoje ou, quem sabe, morto por eles. Eu vou ser um problema para eles, preso ou morto. Mas, eu deixo acesa a chama da esperança, da libertação do nosso povo, afinal, o Brasil é um país fantástico”
Para encerrar o Manifesto Pacifico Anistia Já aquela massa de gente cantou o Hino Nacional e com a mão no peito a maioria soltou a voz.
(Fontes: RNE e Gazeta Brasil)