Conforme informações da vítima para a Polícia de Olímpia que “ela estava em seu local de trabalho esterilizando talheres em 28/janeiro, momento em que seu chefe veio por trás dela e pegou no bolso traseiro de sua roupa, falando que o seu celular estava parecendo de homem”.

        A vítima se assustou e ficou sem reação, mas disse que “depois de um tempo o autor veio e colocou a mão na calcinha da vítima, falando como se não tivesse como não olhar, ocasião em que a vítima abaixou rapidamente a sua blusa e foi chorar no banheiro”.

       No dia seguinte, quarta-feira (29/janeiro), assim que voltou para trabalhar a vítima foi falar com seu supervisor, mas o mesmo alegou que “o autor não tem cara de assediador e que aquilo que a vítima estava falando dava até morte”.

        Novamente assustada a vítima foi até o RH da empresa e falou que “o assediador agora tem que ter cara para machucar alguém?” Momento em que então lhe foi informado que falariam com o autor.

        O caso foi registrado como assédio sexual e importunação sexual e encaminhado ao setor competente. (Mazinho Dias/Barretos)

(Fonte: Regional 24 Horas)