Querendo ser destaque da imprensa, STF da mais um tiro na perseguição a Bolsonaro
Neste sábado (22/novembro) o assunto que girou a tona nos meios de comunicação foi a prisão decretada ao ex-presidente Jair Bolsonaro vinda de quem?, (precisa falar?), essa perseguição está tão repetitiva que o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes e não aparece ningém que resolva isso.
Está na cara que esta perseguição política já vem sendo um bis de humilhação e não tem quem resolva o problema, e o coitado do Bolsonaro, que não conseguem provar algum erro que ele comete. Tudo começou quando o coitado levou uma facada durante sua campanha quando candidato a presidente, depois vieram os problemas respectivos agravando sua saúde seriamente.
Agora novos tiros vem sendo contra Bolsonaro, que estão vindo do ministro Alexandre com o unico intuito de humilhar o ex-presidente.
Os 2 fatores que levaram Moraes a ordenar a prisão de Bolsonaro
Neste sábado o STF divulgou o despacho do ministro Alexandre de Moraes que determinou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo o ministro, dois fatores foram decisivos para a medida:
- A violação da tornozeleira eletrônica, registrada às 0h08mindeste sábado.
- A vigília convocada pelo senador Flávio Bolsonaro, que teria gerado tumulto e favorecido uma possível tentativa de fuga.
Esses elementos, afirma Moraes, configuraram risco elevado de evasão e justificaram a revogação da prisão domiciliar que Bolsonaro cumpria desde 04/agosto.
1. Violação da tornozeleira eletrônica às 0h08
O primeiro ponto destacado na decisão foi a comunicação do Centro de Monitoração Integrada do Distrito Federal, que alertou o STF sobre a violação da tornozeleira eletrônica utilizada pelo ex-presidente.
Para Moraes, o episódio não foi um simples problema técnico, mas um indício claro de tentativa de rompimento do equipamento:
“A informação constata a intenção do condenado de romper a tornozeleira eletrônica para garantir êxito em sua fuga”, escreveu o ministro.
A violação ocorreu justamente no momento em que, segundo o ministro, o ambiente se tornava propício para uma possível fuga, já que havia uma grande movimentação de apoiadores diante do condomínio de Bolsonaro.
2. Vigília convocada por Flávio Bolsonaro
O segundo fator decisivo, conforme o despacho, foi a vigília convocada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) na noite de sexta-feira (21/novembro). A mobilização reuniu apoiadores do ex-presidente em frente ao condomínio onde ele cumpre pena.
Na avaliação de Moraes, o ato:
- poderia obstruir a fiscalizaçãoda prisão domiciliar,
- criaria um ambiente de “confusão” que facilitaria a eventual fuga,
- e representaria risco à ordem pública.
O ministro afirmou ainda que o evento teria sido utilizado estrategicamente:
A manifestação “indica a possível tentativa de utilização de apoiadores para obstruir a fiscalização das medidas cautelares”. A convocação foi citada textualmente como um dos gatilhos para a prisão preventiva. Moraes lembrou episódios anteriores para justificar sua conclusão, mencionando que Bolsonaro já teria planejado solicitar asilo político na embaixada da Argentina durante investigações passadas.
O ministro apontou ainda que o ex-presidente reside a apenas 15 minutos de carro da Embaixada dos Estados Unidos, o que aumentaria a possibilidade de fuga em um momento de comoção. Além disso, Moraes citou parlamentares aliados — Alexandre Ramagem, Carla Zambelli e Eduardo Bolsonaro — que deixaram o país recentemente, o que, segundo ele, demonstraria uma movimentação coordenada para evitar o alcance da Justiça.
A prisão foi pedida pela Polícia Federal e autorizada por Moraes.
Bolsonaro foi detido por volta das 6h00, levado à Superintendência da PF em Brasília, e submetido ao exame de corpo de delito, como determina o protocolo.
Na véspera, sua defesa havia solicitado a permanência da prisão domiciliar por motivos de saúde — pedido rejeitado diante dos novos ocorridos. Com a decisão, Bolsonaro permanece preso preventivamente enquanto o processo chega à fase final, em que a execução da pena de 27 anos e 3 meses deve ser formalizada.
A reação de Trump
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se manifestou neste sábado (22/novembro) sobre a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro. Questionado por jornalistas próximos à Casa Branca, antes de seguir para a Base Aérea Conjunta Andrews, em Maryland, Trump disse:
“Eu não sei nada sobre isso. Foi isso que aconteceu? É uma pena, eu só acho que é uma pena.”
Trump recebeu a notícia com sinal de chateação e inicialmente demonstrou surpresa, balançando a cabeça e afirmando:
“Eu assisti ao julgamento. O (Bolsonaro) conheço muito bem, um líder estrangeiro, foi um bom presidente do Brasil e é surpreendente que isso tenha acontecido. É como tentaram fazer comigo, mas não conseguiram de forma alguma. Posso apenas dizer isso: o conheci como presidente do Brasil e ele é um bom homem. E eu não vi isso acontecendo.”
(Fonte: Gazeta Brasil)











